quarta-feira, 20 de março de 2013

História já antiga dos Marqueses

É tão bom

Depois de ter perdido os três com o Marquês o facto é indesmentível.
Quem experimenta foder a primeira vez, e depois a segunda e mais uma vez, e mais outra, das duas uma, ou fica logo rendido a uma das 5 melhores coisas da vida, ou desconhece o que é bom. 

É verdade que a primeira nem sempre é agradável, mas com carinho, jeito e empenho ,sobretudo com a sorte da delicadesa do Miguel,  transforma-se no tempero indispensável à vida.Não tenha vida sem foda diária é como comida sem sal.
E foi assim que fiquei – completamente apaixonada pelo sexo. Adoro foder e é tão bom, mas tão bom, não acham ???

O Miguel era um maluco muito querido e sexo com ele era sempre uma novidade. Nunca se sabia o que saía dali.
Uma noite de sábado, após o jantar, saímos para um café, velhos tempos do Montecarlo , como de costume. Depois, cerca da meia-noite resolvemos dar o nosso passeio. 

Metemo-nos no carro e seguimos dizendo ele:
- Hoje vamos mais longe!
- Onde, amor?
- Vamos à Serra de Sintra. Esta noite é foda no meio da serra! 

Podes crer  que vai ser ... com esta lua... ui  ui
- Ao ar livre? Com este frio, amor?
- Não vais ter frio! Quando te começar a passar as mãos pelo corpinho, passa-te o frio! E quem te disse a ti que precisamos de nos despir?
  Não te imaginas a foder vestida?
O certo é que a ideia de foder, despindo apenas as cuecas, ao ar livre e no meio da serra, começou a actuar como um potente afrodisíaco, e a minha mão que ía em cima da coxa dele, logo passou para a braguilha, desapertando o fecho e libertando aquele caralho grosso e coma as veias bem salientes, e aquela cabeçorra de cogumelo que fazia as minhas delícias. 

Se as carícias que me fazia na coxa, me davam tesão e se a minha mão nas coxas dele já o haviam feito despertar, quando se sentiu preso na minha mão, ergueu-se imponente a pedir por mais, no que não me fiz rogada.
Miguel tentava prestar atenção ao caminho com o máximo cuidado e de 70-80 km/hora que seguíamos, reduziu para 30-40, chegando o assento ligeiramente para trás. 

Sorri, sabendo o que ele queria e soltando o meu cinto de segurança – sim, eu sei que não deveria, mas de outra forma é impossível – debrucei-me sobre o seu corpo e comecei a mamar aquele pau, tão macio tão grosso, tão saboroso e  tão suave na ponta, enquanto as mãos deslizavam por ele, apertando suavemente, massajando, numa punheta lenta,alisando, enquanto os lábios continuavam a rodear e a língua saboreava o seu gosto deliszando pela pele. 
Abocanhei-o, enquanto ouvia o som dos seus gemidos enquanto dizia:
Foda-se  ai gata se continuas  ai  felina se continuas, esporro-me todo .....ai gata  esporro-me todo!
Em vez de me conter, sorri e continuei, mamava devagar, e aprimorava a punheta que o deliciava pressionando a carne. De repente, senti um solavanco no carro, uma travagem quase brusca, antes de parar por completo, e ouvi-o em voz rouca:
Não aguento mais! Porra . Vou-me esporrar! Onde ? Vá
Era um sonho, um fetiche sei lá sentir  aquele bacamarte jorrar na minha boca . Era hoje o realizar do sonho.

Foi divinal mas foi a primeira vez, consegui dominar-me sem agoniar e não engolindo abri a porta e deitei fora.
As suas mãos na minha cona, o tesão do broche e aquele bacamarte ainda, e sempre duro e hirto, deram-me vontade de ser fodida. Ali j. Já.
Tirei a cuequinha, ergui-me do assento, encaixei-me entre o corpo dele e o volante e, sentei-me naquele caralho delicisosrijo e pulsante, que se enterrava em mim, ansiosopor se esporrar de novo e eu ansiosa de me vir desalmadamente. 
Como se tinha vindo imaginam que aguentou um bom bocado, tão delicioso que deu para me vir uma e mais outra  e ainda ouutra vez. Gritava dentro do carro, Por vezes com a ânsia batia com a cabeça no tejaddilho, mas não parava de o foder. Apenas mas alto lhe dizia, fode Tigre, fode meu marquês delicioso, fode cavalo... fode...fode....fode...
Não decorrerreu muito tempo mais e as jactos de esporra entravam em mim com a cabeça quase a tocar o útero. Tinha a cona cheia de leites quentes e escorria pelas pernas.
Ficámos abraçados, com ele ainda rijo dentro do meu corpo. 
Mas não pensei no meu prazer naquele momento – o meu prazer era o prazer dele. 
E, apesar de estar em brasa e querer satisfação, eu queria esperar pelo nosso destino. 
Retirei-me de cima do corpo dele e baixei-me para o lamber ainda, fechando-lhe depois as calças e guardando aquele pau delicioso ainda semi-erecto. 
Beijámo-nos e só quando me sentei de novo no meu lugar é que reparei que ele tinha saído da estrada e estavamos na berma, no meio do escuro – pois, daí o solavanco.
Isto era sexo! Sexo! Sexo! Isto era foder foder foder..... Gostamos muito um do outro mas isso de fazer amor é um termo não existente ....Sexo ....foder.... isto é foder .....é sexo....
E como eu já adorava foder nesta altura!!
Fora ele quem me ensinara a gostar assim! 

A saber foder assim !!!!!!!!!!!!!!!!


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