Reparo numa moça, perfeitamente desportegida para a chuvada que caía, apenas tapando a cabeça com uma pequena malinha de mão, alva num vestido branco.
Quando passo junto a ela reparo que é uma das empregadas de serviço aos quartos do hotel onde resido habitualmente quando por ali estou.
Abrandei e descendo o vidro, e com um tímido olá (não sabia a sua reacção), ofereci-me
para a levar para onde se fôsse, penso até que reside nos reservados do hotel a
empregados. Quando reparou em mim, sorriu e muito tímidamente aceitou a boleia que
lhe oferecia, dizendo-me que ia para o hotel.
Sentou-se e com uma ar incomodado disse-me "mas vou molhar o seu carro todo" .
Respondi-lhe que não tinha problema porque depois se limparia.
Digo-lhe que o que me preocupava era o vestido todo molhado colado ao corpo o que lhe poderia provocar uma constipação bem forte.
Sorriu e encolheu os ombros e quando olhei de novo, o vestido fazia realçar as cuequinhas também já molhadas onde por debaixo se notava um montinho de venus, não muito grande mas muito bem desenhado, o que desde logo deu uma certa vida ao meu companheiro de entre pernas que começou a ficar em alvoroço.
Disse-lhe vamos parar. Está uma pequena manta ali na mala do carro eu vou buscar e pode ficar mais cómoda e quando chegar ao hotel pela garagem vai embrulhada directa ao seu quarto.
Aceitou e assim fiz. Ao trazer a manta, começou a tentar tirar o vestido o que não se tronava fácil face ao tecido colado ao corpo.
Tentei ajudar e deslizando o fecho nas costas, o que me permitiu chegar a boca junto aos seus cabelos sentindo ela o meu bafo quente.
Deslizei o fecho e as costas nuas e as minhas mãos tentando ajudar a despir, causaram um calafrio que teve uma reacção do estilo huuummm ....
Senti minha boca seca quando percebi que aguardava que eu continuasse a tarefa que tinha iniciado e disso não me fiz rogado.
Deslizei o vestido pelos ombros e aos longo dos braços e reparei que o sutiã estava encharcado.
Nada perguntei e desapertei o fecho do sutião tendo ajeitado ela os braços de forma a que o pudesse retirar.
O ar condicionado para o quente melhorava o ambiente e o vestido foi tirado por baixo tendo ela levantado o rabo e deslizando-o pelas coxas.
Que cu ....Que coxas, grossas e com uma nádegas de sonho, meu deus.
Com um ar safado disse-lhe " olhe que a cueca ainda lhe constipa o seu tesouro de molhada que está" ao que ela sem pestanejar e sorrindo despio-as ditas ficando nua em absoluto.
Tentei limpá-la com um lenço para não molhar logo a manta mas, virando-se para mim para facilitar as suas mamas ficaram à mercê das minhas mãos que na altura já não sabiam se secar as mamas se ajudar a cona a ficar mais molhada pois as pernas afastadas e a visão daqueles lábios totalmente rapados faziam com que o meu caralho já estivesse em brasa.
Notando isso e virando-se no banco mais para mim, as pernas viradas para a frente afastaram-se e a sua cara ficou perto da minha.
Tremia um pouco e aconcheguei-a o que aproveitou para colar os lábios aos meus, provocando assim um tesão de tal ordem, que lhe meti a mão sobre a cona e de imediato a esfreguei, e ficando humida, facilmente dois dedos escorregaram para dentro dela.
Notei que as suas mão estavam a desapertar-me as calças e retirando a mão da cona encostei-me no banco tendo-lhe passado a manta fina e quente pelos ombros.
Estavamos numa rua meio iluminada de Roma.

A sua boca lentamente devorava-me e senti neecessidade de parar um pouco.
Fiz com que parasse um pouco e passando para o lado dela virou o cu para o parabrisas, e abrindo as pernas meti as minhas entre as dela. O bnco puxado atrás dava um espaço enorme e carregando no botão electico de baixar as cosatas, as mesmas deslizaram fazendo uma cama bem confortável, tendo-me eu deitado.

Dentro em pouco e em convulsões e espamos, enchia-me a boca de leites que se misturavam com a minha saliva, num combinado lubrificante ideal tanto na cona como no cu ......
Desceu e sem nada que me fizesse adivinhar e com uma voz rouca disse,,,, vai ser todo no meu cu ....todoooooo ... e conforme falava espetava-se nele que de molhado pelo broche e o cu lubrificado pelo meu minete permitia a sua entrada facil.
Inciou um vai vem subindo e descendo com as suas mamas a bater-me na cara, sendo por mim agrradas e de imediato os biquinhos chupados e mordiscados.
Num gemido de prazer.. disse -me .......são anos de excitação e desejo de foder consigo, sempre que está no hotel, e sempre esperando que estivesse no banho para entrar no quarto e sem ser vista o olhar no chuveiro, (e continuava a foder-me) .....
Fodia ...fodia e quando reparou e sentiu que quase me estava a vir retirou e enfiou todo na cona...
Todo fundo o que provocou que de imediato eu me começasse a esporrar enquannto os seus espasmos denunciavam orgasmo sucessivos e intensos.
Grande foda.....
Saindo de cima de mim, com a cona a escorrer, disse-me com uma voz rouquinha ..... "vamos rapidinho sim?"....
Deixa-me na garagem .... que depois eu fardo-me e vou ver se tem o quarto arranjado .....
Coloque o sinal de não incomodar na porta para ninguém desconfiar, que eu entro com a chave geral e espere-me no banho.
Quero pagar a boleia....
Eu como sou obediente assim fiz.....
Autores influentes: L Marie Adeline; Colette;Charlotte Roche;Sophie Morgan; Jess Michaels
.
Na verdade eu gostei pelo que li no teu olhar,
ResponderEliminarÉ uma imagem nítida... Sem segredos Janelas escancaradas
Para uma sedução Sem limites... tipo sem pressa...
Tipo aquela que começa pela Nossa alma e invade nosso corpo...
Lindo . Gostei
Eliminar