terça-feira, 19 de março de 2013

E o Sultão delirou

Há alturas na vida que tudo pode acontecer, falamos de sexo, com muita surpresa, nem se imaginando o lugar onde estamos.
Há uns anos, o Marquês então com uns anitos a menos e eximio cavaleiro, adorava montar cavalos éguas e não só, montava a Marquesa quando menos se esperava.
Sempre ao fim da tarde e no Regimento que então comandava, após o toque de ordem, lá se dirigia ele às cavalariças, onde o seu belo cavalo já arreado o esperava para um fim de tarde de saltos do campo de obstáculos.




A Marquêsa gostava de ir até ao aquartelamento e observar a elegância e a destreza com que ele ia vencendo os obstáculos.



Certa tarde ele estava imparável. Os saltos saiam não perfeição e ela, encostada juntos à boxes olhava-o e quando o cu se levantava do selim, os seus olhos fixavam no seu conjunto do cacete e tomates bem justos no calção e cujo volume lhe faziam com que os seus pensamentos obrigassem a sentir a ratinha molhada e as pernas a humedecer pelo que escorria. 

Tão obsecada estava que incnscientemente levantou a saia já curta, e os dedos afastaram a cueca e começaram a esfregar o grelo.

Olhando-o notava o suor do cavalo que já esbranquiçava as botas de montar, e o suor a molhar a camisa da farda.

Na boxe ao lado da do Sultão um outro belo exemplar de equideo, estava numa fase terrivel e o seu grande margalho estava a distender-se grosso e apetecível a qualquer égua, e a cabecinha dela imaginava uma bela égua de rabo ao lado a levar com aquele margalho todo dentro.

Isto mais tesão lhe dava ainda e nem reparou que o Marquês estava atrás dela . O seu cheiro a cavalo e a suor, entrou-lhe pelas narinas e depois dele colocar o Sultão na box sentiu-se pegada ao colo por ele e enrolhou-lhe os seus braços em volta do pescoço.

Sem saber onde iam foi-lhe desabotoando os botões da camisa e passando alingua naquele peito molhado com um sabor a sal, a suor, a macho e depois colou a boca à dele.

Pela aquela hora os militares estavam pelas messes, salas de leitura e a Marquêsa sentiu-se que estava a entrar numa boxe vazia.

O Marquês levantou-lhe a saia e encostada a um fardo de palha sentiu o caralho dele a aflorar os labios da cona.

Baixou-se e meteu-o inteirinho na boca e dando umas chupadelas deixou-o ainda mais duro se possivel ...
Ele sentindo que o desejo de foder aumentava tirou-lhe o caralho da boca  e pegando-lhe no braço levou-a para a boxe ao lado que tinha mais espaço e um pequeno anexo com fardos e palha.
A visão do cacete enorme do Sultão desvairava-a de tal modo que tinha vontade de se ajoelhar e pelo menos passar a lingua naquela cabeça. 

Loucuras que passavam e sentiu que o Marquês a dobrava para a frente e o seu cu estava expôsto e as nádegas bem viradas para aquele pau grosso que ela adora.

Sentiu as mãos dele na cintura e a cabeçorra encostada à cona.
Deu um ligeiro chega atrás e foi a loucura
Ele estava a pensar no chega à frente.
Aquele caralho entro todo e ela encostada com as mãos na garupa do sultão.
O Tigre fodia-a com estocadas fortes e ritmadas.
E ela grirava e gemia, e num acesso de loucua agarrou  o caete do sultã.
O Marquês nem reparou. Fodi-a tão só.
Ela masturbava o Sultão e daí a pouco relinchava o Sultão, miava alto a gata e o Marquês dava urros de prazer.

Foder não tem hora nem local
Acontece





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