domingo, 31 de março de 2013

A boleia em Roma

Tinha começado  a chover, quando conduzia pelas ruas de Roma o que não é muito hábito. 
Reparo numa moça, perfeitamente desportegida para a chuvada que caía, apenas tapando a cabeça com uma pequena malinha de mão, alva num vestido branco.

Quando passo junto a ela reparo que é uma das empregadas de serviço aos quartos do hotel onde resido habitualmente quando por ali estou.

Abrandei e descendo o vidro, e com um tímido olá (não sabia a sua reacção), ofereci-me 
para a levar para onde se  fôsse, penso até que reside nos reservados do hotel a 
empregados. Quando reparou em mim, sorriu e muito tímidamente aceitou a boleia que 
lhe oferecia, dizendo-me que ia para o hotel.


Sentou-se e com uma ar incomodado  disse-me "mas vou molhar o seu carro todo" .

Respondi-lhe que não tinha problema porque depois se limparia.
Digo-lhe que o que me preocupava era o vestido todo molhado colado ao corpo o que lhe poderia provocar uma constipação bem forte.

Sorriu e encolheu os ombros e quando olhei de novo, o vestido fazia realçar as cuequinhas também já molhadas onde por debaixo se notava um montinho de venus, não muito grande mas muito bem desenhado, o que desde logo deu uma certa vida ao meu companheiro de entre pernas que começou a ficar em alvoroço.
Disse-lhe vamos parar. Está uma pequena manta ali na mala do carro eu vou buscar e pode ficar mais cómoda e quando chegar ao hotel pela garagem vai embrulhada directa ao seu quarto.
Aceitou e assim fiz. Ao trazer a manta, começou a tentar tirar o vestido o que não se tronava fácil face ao tecido colado ao corpo.

Tentei ajudar e deslizando o fecho nas costas, o que me permitiu chegar a boca junto aos seus cabelos sentindo ela o meu bafo quente.

Deslizei o fecho e as costas nuas e as minhas mãos tentando ajudar a despir, causaram um calafrio que teve uma reacção do estilo huuummm  ....
Senti minha boca seca quando percebi que aguardava que eu continuasse a tarefa que tinha iniciado e disso não me fiz rogado.
Deslizei o vestido pelos ombros e aos longo dos braços e reparei que o sutiã estava encharcado.
Nada perguntei e desapertei o fecho do sutião tendo ajeitado ela os braços de forma a que o pudesse retirar. 
O ar condicionado para o quente melhorava o ambiente e o vestido foi tirado por baixo tendo ela levantado o rabo e deslizando-o pelas coxas. 
Que cu ....Que coxas,  grossas e com uma nádegas de sonho, meu deus.
Com um ar safado disse-lhe " olhe que a cueca ainda lhe constipa o seu tesouro de molhada que está" ao que ela sem pestanejar e sorrindo  despio-as ditas ficando nua em absoluto. 
Tentei limpá-la com um lenço para não molhar logo a manta mas, virando-se para mim para facilitar as suas mamas ficaram à mercê das minhas mãos que na altura já não sabiam se secar as mamas se ajudar a cona a ficar mais molhada pois as pernas afastadas e a visão daqueles lábios totalmente rapados faziam com que o meu caralho já estivesse em brasa.
Notando isso e virando-se no banco mais para mim, as pernas viradas para a frente afastaram-se e a sua cara ficou perto da minha.
Tremia um pouco e aconcheguei-a o que aproveitou para colar os lábios aos meus, provocando assim um tesão de tal ordem, que lhe meti a mão sobre a cona e de imediato a esfreguei, e ficando humida, facilmente dois dedos escorregaram para dentro dela.
Notei que as suas mão estavam a desapertar-me as calças e retirando a mão da cona encostei-me no banco tendo-lhe passado a manta fina e quente pelos ombros.
Estavamos numa rua meio iluminada de Roma.
Tira-me o caralho para fora e deliciosamente o coloca na boca, o que me deixou com uma vontade enorme de a apalpar e de tudo que possivel fosse fazer com aquela italiana carnuda, uma mulher jovem, com sangue na guelra e boa a valer.

A sua boca lentamente devorava-me e senti neecessidade de parar um pouco. 

Fiz com que parasse um pouco e passando para o lado dela virou o cu para o parabrisas, e abrindo as pernas meti as minhas entre as dela. O bnco puxado atrás dava um espaço enorme e carregando no botão electico de baixar as cosatas, as mesmas deslizaram fazendo uma cama bem confortável, tendo-me eu deitado.
Quando dei por mim e agarrada à pega de passageiro subiu por mim e sentou a cona de fente na minha boca, obrigando assim à grata tarefa de lhe mamar a cona  e chupar o grelo.
Dentro em pouco e em convulsões e espamos, enchia-me a boca de leites que se misturavam com a minha saliva, num combinado lubrificante ideal tanto na cona como no cu ......
Desceu e sem nada que me fizesse adivinhar e com uma voz rouca disse,,,, vai ser todo no meu cu ....todoooooo ... e conforme falava espetava-se nele que de molhado pelo broche e o cu lubrificado pelo meu minete permitia a sua entrada facil.
Inciou um vai vem subindo e descendo com as suas mamas a bater-me na cara, sendo por mim agrradas e de imediato os biquinhos chupados e mordiscados.
Num gemido de prazer.. disse -me .......são anos de excitação e desejo de foder consigo, sempre que está no hotel, e sempre esperando que estivesse no banho para entrar no quarto e sem ser vista o olhar no chuveiro, (e continuava a foder-me) .....
Fodia ...fodia e quando reparou e sentiu que quase me estava a vir retirou e enfiou todo na cona...
Todo fundo o que provocou que de imediato eu me começasse a esporrar enquannto os seus espasmos denunciavam orgasmo sucessivos e intensos.  
Grande foda.....
Saindo de cima de mim, com a cona a escorrer, disse-me com uma voz rouquinha ..... "vamos rapidinho sim?"....
Deixa-me na garagem .... que depois eu fardo-me e vou ver se tem o quarto arranjado .....
Coloque o sinal de não incomodar na porta para ninguém desconfiar, que eu entro com a chave geral e espere-me no banho.







Quero pagar a boleia....




Eu como sou obediente assim fiz.....


Autores influentes: L Marie Adeline; Colette;Charlotte Roche;Sophie Morgan; Jess Michaels
 .

sexta-feira, 29 de março de 2013

Vamos desfazer em gozo

Preciso que me toques,me possuas,

tomes posse do que é teu.


Sente-me

Com as tuas mãos,


Com os teus sentidos,
Senta-me toda
Abusa do meu sexo,louco, latejante,

húmido de tanto desejar.

Senta-me com mãos quentes e experientes

Quero as tuas carícias mais ousadas,
até que o teu toque me tortura de tesão.
Não!

Não me toques somente.


Isso não me basta



Apodera-te de mim,


sacia  todas as tuas vontades,


satisfaz os teus e os meus mais loucos desejos.




Marca-me a pele,



extrai gemidos


e todos o gritos sufocados de prazer.








Vamos desfazer em gozo

Toca, sente-me,

e...fode...

isso  fode-me outra vez

Nãopares  

Fode-me

Segredos de mulher Louise (I)

Louise é uma das mulheres com segredos (outra época)    Veja o início



Cada gota de suor


Era uma necessidade do corpo


Livrar-se da ânsia sem tino


Tua voz sussurrando


Entre minhas coxas


Teus olhos delirando




Diante do meu corpo


Teus dedos revirando


Dentro do meu sexo


Cada suor que saía dos meus poros


Parecia renovar-me


Agilizar os movimentos dos membros e articulações


Desnorteada


Permitia aos meus músculos


Largarem-se


Deixava escapar


Os mais furiosos gritos


Os teus dedos apontavam-me


Remexiam 


Iam e voltavam






Lentos e Rapidamente


Insinuando-se ser um


Outro


Tornava-se mais enérgico


A velocidade que tomava


Meu quadril não aquietava-se


Revolvia ligeiramente


Sem minha permissão


Os lábios mordiscavam-se


Por prazer


As mãos encurvavam-se


Sem perceber


A cama molhada


Os dedos encharcados


Iam a tua boca



Percebia em sua expressão






A delícia do gosto


Meu Eu


Exausto


Gozava.








Continua

Comme l'habitude








Pegava em ti e revirava o teu corpo no ar pousando-te de quatro sobre a cama 


de costas  para mim.. 

Adoravas mostrar aos meus olhos ansiosos a tua, a nossa cona já palpitante. 



Abrias-te .Sentias-te exposta. 

Mais a puta na cama do que a senhora na rua

Com as mãos abertas sentia o teu tronco, a tua pele quente que deslizava sobre o 

movimento que descrevia em ti.. 

De braços assentes no tecido suave dos lençóis eras uma escultura, arqueando-te ao 

mesmo 

tempo que alargavas a abertura das tuas pernas pedindo assim ao contarires a cona 

e os labios dela a chamarem por mim para um encaixe perfeito




Segurava forazmente as tuas ancas pela cintura fina e entrava em  ti 

devagarinho como gostavas , para sentires cada milímetro de carne dura, 

como a a rasgar o que tantas vezes já tinha sido dilacerado com prazer 

e amore eu sentindo-me deslizar perfeitamente dentro da tua coninha 

completamente húmida.. 

Totalmente encaixados deixava-me ficar por momentos imóvel bem fundo dentro de ti enquanto me deliciava 

com o sabor dos teus gemidos e o intenso movimento das tuas contracções vaginais.. que pareciam como uma 

punheta/broche feita pelas pregas interiores . e a ser sugado ao mesmo tempo

O desejo de te sentir era muito forte e deixava-me guiar pela tesão que se ia apoderando de nós e aumentava 

com  a foda então em movimento do "entro e sai" bem fundo dentro de ti..Grunhias ou gemias? Gostavas... 

Envolto nos nossos odores perdia a noção de tempo e de espaço enquanto viajava pelas intensas sensações 

que os nossos corpos num tremendo cavalgar de desejos e paixões partilhavam cúmplices

Absorvia em mim o movimento que as tuas ancas pronunciavam sobre o meu caralho duro com a mestria do 

prazer que queriam alcançar.. 

Dava um berro rouco e deixava-me cair sobre ti ao mesmo tempo que me esporrava brutalmente dentro  da 

cona desejosa fazendo assim com que os o teu mel e a minha esporra sem misturassem numa deliciosa  dança 

de contracções internas que os nossos músculos acompanhvam.. 




Vencidos deixava-mo-nos ficar imóveis encaixados um 

no outro assentes no molde que os nossos corpos 

criam na roupa debaixo de nós..



De manhã normalmente 

descias as escadas e vinha ter comigo à cozinha

quinta-feira, 28 de março de 2013

Quantas vezes não foi assim







Então apeteceu-me que te vestisses especialmente para mim.. 



Apeteceu-me ver-me deslumbrante.. 




Da forma que te fizer sentir melhor na tua altivez.. 



Quis-te plena de sensualidade.. 



Deslumbrante na tua própria sexualidade..



 Apeteceu-me observar-te ao usares o teu corpo como objecto 



intenso de prazer.. 



Quis-te divina no teu seguro bambolear.. 



Desejei-te plena na tua sublime arte de seres mulher.. 




Apetecias-me simples e intensamente como tu eras.. 



A minha mulher na vida e sabes que a minha puta.. na cama 




Meiga e Voraz.. 



Inteligente e Cómica.. 






\



Então apeteceu-me tal e qual como tu 

eras.. 


E a ti apeteceu-te



E tantas vezes que te apeteceu


Apeteceu-te entregares-te assim a 

mim..............


(Quantas vezes não foi assim )