quinta-feira, 21 de março de 2013

Colecção Outono/Inverno

O  tigre tinha -me dito que o nosso grande amigo Paulo, marido da minha amiga Lilly, e que connosco frequentava o SW gostaria de me mostrar a coleccção de Outono Inverno do ano seguinte no seu escritório no Imaviz.
Iriamos ao fim da tarde para eu dar uma vista de olhos.
No entanto disse-me ...Sabes aquela fantasia de ver a colecção e experimentar a sensação de foder no escritório do Paulo olhando a cidade .....Queres ?
E ainda tens aquela fantasia de olhar a cidade e sentir dois caralhos? Tens?
Tenho e quero disse-lhe eu .... afinal a fantasia era minha .... 
Fomos com o Paulo deixamos o carro na garagem e fomos para o ascensor
Entrei e logo  senti que algo se passava que me deixou a pensar mas num delirio inconsciente.
Vestia uma camisa de botões alto abaixo, como sempre sem sutiã , saia meio da perna e meia, fio dental.
Os meus (posse)  lindos estavam junto a mim e tinhamos entrado até ao fundo da cabina .
Entrou gente(o elevador levaria 8 pessoas no máximo) , dado que as torres possuem 10 elevadores.
Foi parando em todos os pisos e por volta do 10º já eu sentia uma mão do lado direito que me tinha levantado a saia atrás, perfeitamente resguardada a visão pelo Paulo que na minha frente e no seu 1,80 de altura tapava a visão.
Dado que estava de frente para mim, com uma desfaçatez danada mas que me excitou, meteu-me  a lingua na boca e uma mão na mama direita,após desabotoar 4 botões.
Espaço exíguo do elevador serviu para mais apalpões e linguados.
Parámos calculo pelo 10º andar e saiu a ultima pessoa.
Paulo estendeu o braço esquerdo e fez Stop no botão do ascensor, tendo este parado aí entre o 14º e o 15ºpisos calcúlo
Sem palavras desnecessárias.
Para foder não são precisas palavras, apenas corpos, vontades e luxúria, tudo em quantidade suficiente.
Senti um desejo danadao de me agachar e meter um caralho na boca mas não tive tempo.
Por essa altura já o Miguel, meu Tigre feroz estava atrás de mim, a minha saia na cintura,  e o seu  caralho entrava grosso na minha coninha.
Paulo  segurava a minha perna direita levantada, e com a boca colada faziamos um linguado devorador.
Foi num ápice. 
Estás a gostar.???? Verás no escritório, disse Paulo Não está lá ninguém. Verás
Ligaram o ascensor e parámos no 17 º.
Entramos num apartamento e reparei que tinha uma recepção e três gabinetes. Tudo apagado. A luz intensa da rua iluminava de uma forma sensual os gabinetes.
Ainda o Paulo não tinha fechado a porta do apartamento e já o Miguel me agarrava, de mãos abertas apertando-me o rabo, a boca no meu pescoço, descendo para as mamas pois a blusa já tinha sido aberta e as maminhas estavam soltas.. 
Levei as mãos às minhas ao cinto das calças dele e desapertei-o bem como aos botões, e abri-as. Elas cairam e ele ficou em boxers que tirou num instante ficando nu na minha frente. Colámos as bocas sem saber onde estava o Paulo . O caralho de encontro à minha cona de pernas entreabertas enchia-me de tesão.
Senti como a cona escorria sucos, com vontade de abrigar aquele caralho duro.
Caminhámos para um sofá largo .
Paulo saiu da copa de garrafa de cerveja na mão, começando a despir-se também. 

Foi a última coisa a que prestei atenção, antes de montar Miguel que se foi sentar no sofá. 
Não me sentia eu ali. Provavelmente outra no meu lugar. 
Ou eu mesma, mostrando mais uma vez como podia ficar desprovida de qualquer preconceito incómodo, imposto pela sociedade decrépita e volátil.
As pernas enlaçando a sua cintura, o caralho a entrar e sair em estocadas vigorosas que me faziam gemer, eram o suficiente para quase perder a noção da realidade. 

Senti a boca de Paulo na minha nuca e as suas mãos a erguerem as minhas mamas na direcção da boca de Miguel Dois homens unidos para me darem todo o prazer. 
Dois homens numa partilha sem igual, de um corpo que se fazia urgente foder.
E o meu corpo subia e descia, enterrando-se naquele caralho poderoso, enquanto outro, igualmente rijo, se roçava nas minhas costas.
Não imaginava que poderia ser assim o prazer de estar entre dois homens. 

O prazer de ser o alvo do seu desejo em simultâneo. Apenas lhes dizia ...fode ...fode  quero ....fode
Fazia parte das minhas fantasias, ser fodida por dois homens, mas nunca pensara ver realizado tal desejo.
Miguel fodia-me cada vez mais rápido, e Paulo apertava os bicos dos meus seios, enquanto me beijava as costas e roçava o caralho erguido nas minhas nádegas.
Sentia-me perto do orgasmo...... e Paulo dirigiu os seus dedos, depois de os humedecer na minha boca, para a entrada do meu cu, pressionando as pregas e penetrando-me com um dedo. 

Que gozo que me fez vir logo.
Enlouqueceu-me.
Vinha-me entre gemidos e gritos, sentindo as fortes estocadas do meu Miguel, antes de ele mesmo se vir, o que não demorou muito tempo.
Preservativo  na mão de Paulo.
Era a sua vez.
Fez-me ajoelhar à frente de Miguel e, segurando o caralho, enfiou-mo num só impulso. Magoou-me sentir a carne invadir-me e abrindo-me ainda mais, apesar de estar molhada do meu orgasmo. Sem dó, apenas buscando o próprio orgasmo, Paulo gritava:
Toma, gata! Engole-me o caralho todo! Oh, que bela foda! Fode ...fode....adoro....fode
Paulo sempre havia gostado de dizer palavrões a foder segundo a  Lilly me dizia que ela adorava e que a mim não me agradava nem desagradava. Era indiferente.

Precisava de saber foder. Podiam dizer asneiras ou não.Ele sabia foder.
Miguel agarrou-me as faces e puxou o meu rosto de encontro ao seu caralho que ainda se mantinha excitado. 

Levou-me a lambê-lo, chupá-lo e engoli-lo, o que adorava. 
Senti o desejo a crescer em ondas, e a sujeição à vontade daqueles dois fazia-me quase entrar em transe. 
Mergulhei na volúpia e eu mesma queria mais, muito mais.
Queria estar a foder eternamente
O culminar do final de tarde foi a dupla penetração.

Deitada sobre Miguel, com a cona a engolir-lhe o caralho, e o  Paulo foi lentamente entrando também na minha cona aque alargou sem dor com aquele prazer brutal.
A dada altura perguntei-me se o desejo ostentado pelo orgulho masculino, encerrava em si carinho também, mas mas não era hora para filosofias, mas sim para foder em pleno.
Depois Paulo retirou e  apontou a cabeça às pregas do meu cu e começou a tentar penetrar-me, sentindo certa resistência que ele prontamente resolveu inundando o meu cu de gel lubrificante. 

Ergui o corpo, deixando que Miguel saísse de dentro de mim, para que a carne distendida permitisse a entrada do caralho de Paulo que se afundou em movimentos de vaivém que me afastaram o incómodo e deram lugar ao prazer, deixando que aquela verga se enterrasse totalmente e permitindo que o  Miguel se instalasse de novo na minha cona em brasa.
Estava ali para isso. 

Sentia-me bem. 
Dois caralhos de homens adoráveis, 
O meu Marquês e o Paulo amigo de há tantos anos
Maria, um corpo-receptáculo de orgasmos, fonte de luxúria.
Impossível descrever a sensação de me sentir invadida por dois cacetes de carne imponentes .
Paulo veio-se primeiro, retirando-se da minha entrada anal, tirando o preservativo e derramando o leite quente nas minhas nádegas.
Segundos depois fui eu e o Miguel.
Restaram três corpos cansados e satisfeitos, molhados de suor e orgasmos, com odor a sexo .
No chão, roupas espalhadas.
Uma experiência a repetir? Não sei.
Fantasia realizada? 

De quem, afinal?

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