quinta-feira, 23 de maio de 2013

Hight mille club!


Hight mille club é uma expressão em inglês para determinar pessoas que já fizeram sexo num avião. Ela estava ansiosa ao entrar no avião. Além da viagem que eu estava louca para fazer, desta vez estava com pensamentos selvagens em relação à viagem de avião.
Seriam 8 horas no magnifico A 380 até ao Dubai comigo a seu lado
Sexo nas alturas sempre foi uma fantasia dela.
Até assistindo a filmes nessas cenas pegava sempre na minha mão e levava-a até à cona já molhada e ansiosa por foder mesmo no cinema.
Foi para bordo de saia a meio da coxa e quando subimos para os nossos lugares segredou-me”….. querido estou sem cuecas nem soutien…..”
Sabia o que queria, e já tinha feito tudo para que o seu companheiro do lado fosse eu, mas….mas como se não me conhecesse.




A história contada por ela
“……O vôo nocturno ficaria em silencio e escuro,o ideal para começar a ser bem safada com ele.
Eu mal me pude conter até o jantar terminar e três taças de vinho deram-me toda a coragem que precisava para atacá-lo.
Deitei a minha cabeça para o lado da janela numa almofada confortável, cheia de desejo, pronta para realizar a minha fantasia. As pernas torneadas e bem lisas na sua direcção e colocadas bem encostadas na sua coxa. Ele respondeu à altura, agarrando-me muito bem, passando sua mão pelas pernas subindo e começando a masturbar-me muito devagar, como se fosse apenas um médico delicadamente a observar os lábios carnudos.
A excitação só aumentava, as mamas duras e os bicos espetados pareciam furar a camisa já com três botões abertos Eu estava a escorrer e ansiosa por foder.
Por baixo da manta podia senti-lo, coloquei minha mão nas calças e pude senti-lo endurecer nas minhas mãos, tocando-o e fazendo pressão.
Estava na hora.
Sussurrei -lhe ouvido, e levantei-me.
Ele seguiu-me até ao wc, onde eu estava pronta para ser bem fodida.
Ele agarrou-me com força, puxando-me para perto, segurando-me pelos cabelos. Fiquei sem blusa, e ele chupava-me os peitos com força, deixando-me louca. Eu baixei as suas calças, puxando-o para mim querendo aquele caralho dentro de mim naquele momento, incapaz de esperar mais. Ele penetrou, apoiando-me no lavatório, enquanto eu puxava por ele mais para mim, querendo cada vez mais, cada vez mais forte e mais profundo.
Fodíamos loucamente
Cada vez mais excitados. Eu mordia-lhe o ombro para evitar gritar. Eu estava a realizar a fantasia e ele estava correspondendo a todas as minhas expectativas.
Eu gozava como uma louca, tendo orgasmo atrás de orgasmo, deliciando-me com tudo aquilo. Ele esporrou-se, respirando sobre as minhas mamas, puxando-me pelas nádegas mais para ele, exausto e satisfeito. Sorriu para mim que retribuí com um sorrisinho safado. Sim, a viagem já tinha começado muito bem.
Iria decerto continuar melhor.
Voltámos às cadeiras e sentamos tapando-nos com as mantas e puxando as cortinhas do reservado.
Maravilha de avião o A 380.
Deitei a cabeça para o lado da janela, colocando-a numa coluna de almofadas fofinhas e virando o meu rabo para ele.
Estava tão satisfeita….. Senti que me mexia ao de leve nas pernas e a humidade voltou.
Um caralho quente estava de novo encostado entre as minhas coxas, nos lábios da cona..
Sentiu abrir-me um pouco os grandes lábios e entrar todo.
Apenas me contraía sem me mexer .
Mordia as almofadas a cada orgasmo. Senti a esporra jorrar e ficámos quietos. Adormeci com ele metido.
Acordei com a coninha a ser limpa por ele, com toalhetes e depois afagada com a língua.



Acordei melhor com um orgasmo. Fui ao wc…… Depois vinha o pequeno almoço.
A minha fantasia estava realizada………Foi bom

sexta-feira, 17 de maio de 2013

O desejo.




Desejo-te. Porque sim. Não sei explicar porque isso começou por acontecer deste modo. Mas foi instantâneo, desde o primeiro momento. Já lá vão… não interessa. Tu sabes.
Se, no início, a palavra ‘desejo-te’ não saía com a mesma naturalidade com que a sentia, a verdade é que começou a ser dita cada vez com mais frequência.
Tu também.
Já me perguntaste porque te desejava tanto. Admiravas-te por isso. Na altura não soube o que te responder. Talvez tivesses razão quando dizias que, possivelmente, seria por te achar inatingível. Podia ser por isso. Sempre achei um pouco difícil de chegar a ti. De te tocar. Beijar. Falar. Mas deixaste de ser inacessível e eu passei a desejar-te ainda mais. E passei a usar outras palavras além do ‘desejo-te’. O ‘quero-te’. Com exactamente o mesmo significado. Daquilo que existe entre nós. Apenas.. Eu recordo como e porquê. E sempre soube aquilo que existe. Sempre soube do desejo que invade, do calor que me rodeia o corpo quando te imagino. Da vontade que o meu corpo manifesta quando detalho cada toque. Cada beijo. Cada lambida. Mordida. Isto é prazer.
É prazer aquilo que o meu corpo te oferece. É prazer tudo o que quero obter do teu. Sem sustos. Sem receios. Somente degustar cada pedaço de volúpia que tu me fazes sentir. Sim, tu. Porque é teu o corpo. É tua a boca. São tuas as mãos. São teus os dedos. É teu o sexo que quero sentir excitado contra o meu corpo. Não uma parte de ti. Mas tu como um todo. Só assim eu vejo o prazer. Só assim o sinto.
Isto é desejo. É luxúria.
É desejo sempre que fecho os olhos e a tua boca me percorre o corpo. É desejo quando os teus dedos me tocam da forma como sabes que mais me excita. É luxúria sempre que a boca te leva ao orgasmo. Uma e outra vez. É luxúria de cada vez que me sintes a penetrar-te o corpo. Com a língua. Com os meus dedos. Com o meu sexo. Nas posições mais loucas que nos deixam ofegantes, loucos.
É desejo querer ter-te a gemer enquanto abro a boca e deixo que a tua gruta descarregue nos meus lábios. É desejo olhar para ti, enquanto saboreio o teu gosto. Espera. Terei esquecido algo? Sim. Ajoelhada à minha frente. O desejo nos teus olhos. A excitação do teu corpo deixando-te molhada e a ponto de teres um orgasmo naquele momento, só por me saberes a ter prazer contigo. É luxúria deixar que os meus dedos se enrolem nos teus cabelos enquanto me chupas e eu gritas.
É luxúria não nos impor quaisquer limites ao prazer. Nenhum. Entre nós não há limites. Nunca houve. Lembras?
Tudo isto é prazer. Luxúria. Volúpia. Desejo.
O que te faz desejar-me tanto? – perguntas.
Saber que me desejas do mesmo modo - respondo-te sem hesitações.
Saber que damos tudo um ao outro. Entrega total - dizíamos ambos.
Saber que posso ter contigo o maior prazer. Precisamente porque não existem limites ao que queremos um do outro. Nós dois. Só nós. Mas um leque infinito de opções como gostamos. Ao êxtase.
Quero-te. Sim. Desejo-te. Quero a tua boca no meu corpo. Quero as tuas mãos a deslizarem na minha pele, coberta do suor dos dois. Queres os meus dedos a levarem-te à loucura. Quero ver os teus olhos repletos de desejo. De luxúria. De vontade. Queres sentir o meu sexo excitado a invadir o teu corpo, pronto para me ter.
Ter-me. Queres ter-me entre as tuas mãos. Quero ter-te a gemer no meu ouvido. Queres ter-me a penetrar-te.
Fortemente. Docemente. Rápido. Lento. Leve. Profundo. Isto é quereres ter-me. Isto é desejar-me.
Quero que me beijes. Que me fodas. Quero chupar-te a cona. Quero ouvir-te gritar. Queres que a minha boca te leve ao orgasmo. Não uma, mas mil vezes. Quero que tu te venhas para mim. Quero ver-te a ter prazer. O prazer que eu te dei.
Isto… é desejo. É luxúria. Sem receios. Sem hesitações. Sem dúvidas. Por ti. Porque tu és um todo.
Tu és dona da boca que desejo, das mãos que eu quero, dos dedos que sinto, do sexo que eu invado. Não desejo uma parte de ti. Desejo-te como um todo. Sempre foi assim. Não mudou em nada.
Não quero ter de medir palavras no que digo. Quero dizer tudo o que me apetece: dizer-te o prazer que me fazes sentir, dizer-te como te quero ter, como anseio estar contigo. Como a tua boca me seduz, como a tua voz me faz imaginar prazeres sem fim.




Quero dizer-te que a minha vontade é que as tuas mãos me agarrem e me digas com o olhar o que queres fazer comigo. O que anseias que te faça. E quase gritas um sim. A tudo.

Haverá dúvidas do que te faço? Do que te dou? Do que me dás? Do que me fazes? Do que quero e do que tu queres?







Haverá dúvidas que adoramos foder loucamente

quarta-feira, 15 de maio de 2013

De madrugada, acordei excitado


Adormeci... De madrugada, acordei excitado, um tanto ofegante, coração aos pulos! Tive um sonho pornográfico! 
A tesão tinha-me acordado e não havia nada mais que fizesse ele dormir novamente! Liguei o
 candeeiro de mezinha. Aquela luz rosada derramou pelo silêncio do quarto.
Ela ali, deitada de bruços, na cama... nua! Pura provocação!. Que doce pecado! "Que desejo, que tesão!" 
Isabel de cabelos atirados displicentes pelo travesseiro, o contorno de suas curvas por baixo do fino lençol, as mamas firmes e redondas descansando no meio dos seus braços... Cheguei-me perto, junto às suas nádegas 
Senti seu cheiro adocicado... Cheiro de fêmea!Mulher de corpo inteiro. Uma foda como sempre inegualável.
Passei a mão em seus cabelos, coloquei – os de lado. Beijei suavemente a nuca e seu pescoço. Não queria acordá-la... Bem, na verdade, queria! 
Aquele sonho que tive com ela me deixou com mais vontade ainda
De repente, tive uma ideia louca! Que vontade de fazer sexo! Silenciosamente, procurei numa gaveta algumas meias de seda que ela usava. 
Devagar, puxei o lençol e amarrei primeiro as pernas dela na cama. Sabia que ela dormia profundamente... Então resolvi aproveitar a situação! Deixei-a de pernas bem abertas. Ela mexeu-se levemente, parecia que ia acordar... Esperei mais um pouco, quieto, com a paciência de quem está a pintar um quadro! 
Logo em seguida, amarrei-lhe as mãos. Deste modo, não teria chances de escapar de um macho cheio de tesão!
"É, Hoje estou com maldade no corpo! Desculpa, mas vou ter que realizar esta pequena fantasia. E não tem ocasião melhor do que esta!" - falava com minha consciência (que a esta altura estava cega de tesão). 
Subi para a cama, completamente excitado e fiquei em pé, em cima dela amarrada. Abaixei-me até encostar meu caralho rijo no rosto... Passei ao de leve na boca!
Nesse momento, ela acordou assustada. 
"O que é isso?" -gritou. 
E o meu sorriso diabolicamente malicioso prometendo loucuras! Sem nada dizer, seguro me na cama e coloco meu pau duro na boca, sem dar oportunidades a reclamações. Aliás ela gosta que seja assim.

Fecho os olhos e sinto entrando e saindo na boca quente, que imediatamente deliciada ia deixando que a saliva parecesse mel da coninha quando a foder. Chupava com prazer... mas também fazia de vítima indefesa, pedindo socorro, tentando escapar, o que mais tesão dava aos dois.
Beijo-lhe o corpo com fúria, chupo as mamas com força. Adora.
Começo a enlouquecer com os preliminares cáusticos porque a fazem ter tesão e não deixam mover! 

O corpo, sem poder retribuir as minhas carícias, contorce-se de desejo na ponta da minha língua. 
Enquanto eu lambia a parte de dentro de suas coxas, ela parecia abrir mais as pernas... 
Vi aquela cona, linda, quente, lisa, molhada, saborosa. 
Cheguei mais perto e passei a língua de leve. 
Que delícia! Estremeceu, gritou…. Mama-a cabrão … Toda filho…………
Abro os lábios com os dedos e delicio-me vagarosamente com aquela carne quente. Devoro -a! Ouço gemidos, pequenos gritinhos... Até ela gozar freneticamente na minha boca. 
Sentia o gosto de seu mel escorrendo.
Ainda meio entorpecida pelo orgasmo, implorou para a foder….. Não imaginava o quanto aquela situação a deixaria “…..Fode-me querido…enterra-o todo em mim …..”excitada gritava "….
Fode, fode, fode..." gemia ansiosa. 
Vou pra cima dela e meto com força… toda molhada 
esperava de pernas abertas. 
Geme alto, que eu gosto! 
Estás a adorar!
Quer mais! 

Pede para ir mais fundo! 
Não pares! Fode forte….fode muito 
E eu simplesmente obedeço. 
Ahh... Diz ela a vir-ser mais uma vez naquele entra-e-sai. 
Ela queria mexer-se, soltar-se, mas não conseguia... 
Talvez isso tenha deixado cada vez mais tenso e incrivelmente excitante. 
Eu também estava quase a esporrar-me todo. 
Não estava a aguentar toda a tesão. Sentia que a esporra subia grossa, rápida, quente ……..
Saí de dentro dela. Esporrei-me em pé, por todo o seu corpo. 
Tremia de tanto prazer... 
Ajoelhei na cama, completamente exausto. 
Abraçou e me deu um longo beijo. Adorou ser fodida daquela maneira.
Grande madrugada…Grande foda, não foi ?????????


Quero que te dispas

Hoje apetece-me combinar contigo um encontro num 

hotel... quero que vás à frente.. reserves o quarto e 


entres nele.. sem ligares as luzes.. deixas a porta 


entreaberta para eu entrar.. e quero que te dirijas 


ao canto mais escuro e fiques virada para a parede.. 














Quero que te dispas deixando apenas a lingerie que 

trazes vestida e os sapatos de salto alto.. pegas na 


venda que trazes dentro da mala e colocas à 


frente dos olhos certificando-te que não consegues 


ver absolutamente nada.. 





















Quero que esperes por mim no escuro.. 

sentes a porta a abrir.. a emoção 


de estares no escuro e não saberes o que te 


vai acontecer.. e entro.. 

e todo o tempo que passo contigo e te uso 


como objecto do meu prazer.. não te permito 

que me vejas.. sirvo-me de ti.. uso e 

abuso abruptamente de ti.. lascivo do sabor 


do teu 

corpo.. transformo-te no veiculo que nos l


evará ao 

climax total.. apetece-te o escuro??

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Como ela queria

Jantaram perto do motel, num restaurante pequeno, elegante e sossegado. Não romântico. Não. Nem aquele encontro o era. 

Comeram pouco. Comiam-se com os olhos. Com toques de dedos. Pés debaixo da mesa. Permaneceram a conversar assuntos que nunca mais conseguiram recordar. Mas a tortura da espera aguçava o desejo. Desejo puro. Queriam sexo . Queriam foder.
Levou-a para o motel. Não queria esperar mais. Entraram, puxou-a contra o corpo e, antes de um rápido beijo, ergueu-lhe a saia e apertou-lhe as nádegas . 
Gostava de lhe apertar as nádegas . Sabia que ela escorria só por isso.
- Sente como estou grande. Sente a minha tesão
- Quero-te. Dá-mo.
- Queres?
- Quero. Sabes como estou molhada? Mexe.
- Sei-o. 

Ela tocou-lhe o pau por cima das calças. Sentiu como latejava aquela carne que queria sentir dentro de si. Bem fundo. Ele não a acariciou.
Ele despiu-a da cintura para cima e tirou-lhe a saia, deixando-a
somente de meias de liga, fio dental e os sapatos de salto alto. Feminina. E um colar de pérolas a enfeitar-lhe o pescoço, descansando entre os seios desnudos.

Despiu-se a si mesmo. Todo. E puxou-a por uma mão. Empurrou-a para a cama king size.
- Ajoelha-te – e subiu para cima da cama na frente dela – agora chupa-me.
Na cama ela de joelhos ele em pé . Chupa-me
ela obedeceu. 
Abriu a boca e engoliu-o até metade, aquele caralho que adorava chupando um pouco. 
Com calma.

- Mais rápido – ordenou ele.
ela tornou a fazer como ela mesma queria. 
Tirou-o da boca, segurando-o pela base. 
Lambeu a ponta, a língua deslizando pela carne quente, molhando-o com a sua saliva. Olhou-o. 
Ele estava de olhos semicerrados, os dedos enrolados nos cabelos dela, puxando-a para si, forçando-a a engoli-lo. 
Ela, apoiada com uma mão na coxa dele, não o permitia, segurando o pau com a outra, enquanto continuava a torturá-lo. 
Até que o enfiou na boca e começou a engoli-lo, centímetro a centímetro. 

Até o ter alojado quase por inteiro. Sentia a boca completamente cheia dele. 
A ponta a tocar-lhe a garganta. Respirou pelo nariz com calma, controlando de forma a não se deixar engasgar. 
A boca cedeu e a língua movimentou-se por baixo da carne. Acariciava-o naquela veia saliente que latejava. No ponto que o deixaria louco. Ouviu-o gemer. 
Tirou-o da boca e voltou a engolir até sentir de novo a tocar-lhe fundo. Tirou-o da boca e deixou que a saliva o molhasse inteiro. Olhava-o. 
Observava o prazer espelhado no rosto dele.

Chupou-o. Rápido. Com ânsia. Como ele queria. E soube que tinha acertado ao ouvir os sons e as palavras desconexas que saíam dos lábios dele. Não parou de o chupar até que sentiu que o orgasmo estava a invadi-lo. Deixou-o vir. Teve-o. Sem deixar de o chupar. E lambeu-o. Com suavidade. Até deixar de lhe sentir os tremores. Até que ele caiu na cama a seu lado, com uma expressão de pura satisfação no rosto.
Ela deitou-se ao lado dele de olhos fechados. Excitada. Dois corpos deitados lado a lado. Um satisfeito. Outro ainda por satisfazer. No pensamento dele ‘que bom, que bom’. No pensamento dela ‘em todo o tempo nem um beijo, nem um toque, nem uma carícia’.
[Sexo]. Claro.
Ele levantou-se da cama.
- Venho já - e dirigiu-se a uma porta que pareceu ser da casa de banho.
Ela levantou-se da cama . Vestiu a saia, a blusa. Foi à mala, pegou num papel e numa caneta, escreveu algo e dirigiu-se à cama. Ouviu a descarga do autoclismo quando acabou de colocar o papel em cima da cama.
Dirigiu-se à saída. Fechou a porta devagar atrás de si, enquanto ele chamava por ela.
Regressou ao quarto e foi quando viu o pequeno papel em cima da almofada. Pegou nele e :

Vai ter comigo. Estou na rua das meninas. Engatas-me e deixo-te foder. Quero foder sentindo-me tua puta. Tu sabes que gosto. De foder contigo. Só contigo. Fodemos como gostas. No carro. Quero como as putas. Não demores.





Do piazza à sauna

Vamos sair daqui? – sussurrei-lhe ao ouvido.
Encontrávamo-nos no nosso local preferido para ela tomar um chocolate junto a Belém 
Afastou o rosto, olhou-me como que para confirmar a veracidade das minhas palavras.
- Tens a certeza?
- Absoluta. E tu?
- Não há nada que queira mais.

Não consegui dizer nada. Olhei-a, simplesmente.
Sabes que mais? – disse. Pressionou os meus lábios com os seus, com força e continuou –Vamos. Pegou-me na mão e saímos do 
Piazza di Mare


No estacionamento, levei-a até ao carro e depois de o destrancar, virei-a para mim e encostei o seu corpo ao meu. Sentir como eu estava excitado só a fez gemer interiormente. 
Desejava-me tanto. Notava-se 
Abraçou-me e pressionei-me contra ela, fazendo com que se encaixasse no seu corpo. 
Se estivessemos num local isolado, não esperaria mais tempo. 
Teria sido ali que lhe levantava a saia até à cintura e a fodia.  Suspiramos e entrámos no carro
Daqui a pouco não vou conseguir conduzir… – disse-lhe.
Sorriu em resposta.
 Mil loucuras passavam-me pela mente enquanto entravamos na sauna.
Pagamos e descemos a escada. 

Rapidamente as roupas caíram, guaramos nos cacifos e com as tolhas envolvendo o corpo foi no corredor que a encostei a uma parede e levantou uma perna que  apoiou na minha cintura . 
Não conseguia esperar mais tempo. A vontade era incontrolável. As tolhas cairam.
Eu não queria pensar, somente sentir. 
Sentiu a  boca no pescoço, nas mamas, as  mãos que afastaram coxas, a pressão do corpo de encontro ao ventre. A minha excitação. O beijo. E sentiu-o entrar. 
O prazer de me sentir dentro dela. Duro, grande, quente, húmido.

Insistentemente. Profundamente. Os movimentos alucinados, os gemidos. 
Ainda agora a sinto.
Gemia-me ao ouvido e pedia mais ...."....fode-me que estão parados a ver-nos....fode-me que quero que vejam que sou tua,..que sei foder,...que és meu,..que fodes bem, que me fodes toda... fode-me Vasco. Os casais e demais clientes passavam e deliravam, pois apalpavam-se e beijavam-se. Nós fodiamos . O orgasmo que veio rápido. Avassalador. 
Não chegou para nos satisfazer.
Pausa. Respirações entrecortadas. Corações a bater acelerados, em uníssono. Trocámos um beijo, rindo.
Somos loucos – disse-lhe.
- Que bom que o somos respondeu-me.
Pegamos nas toalhas caídas ao chão, fomos trocá-las e fomos para o banho turco.
Entrámos e num degrau superior deitei-me e ela deitou.se  entre as minhas pernas, de costas encostadas ao meu peito. 

Sentia decerto o meu caralho entre as nádegas.
Um casal debruçou-se sobre nós e enquanto ela colava as maminhas na minha boca, ele delicadamente lambia-a notando-se que não evitava que a lingua tocasse a cabeça do meu caralho entalado entre as pernas 

Ela tinha decerto, a vontade de o sentir de novo dentro do corpo. 
Num repente virou-se e ajoelhou-se entre as minha pernas. Tocou-me. 
Sentiu a rigidez entre os dedos. 
Mas era com a boca que me queria tocar. 
Notámos que a outra colocava uma perna no degrau onde estávamos deitados podendo descer assim a cona para a minha boca. O turco não estava demasiado quente o que era agradável sentir os nossos corpos e orificios húmidos e leitosos.
Ele colocou-se atrás de Louise que estando de quatro dava acesso ao seu cu e à sua cona com facilidade. Sentiu a boca dele a explorá-la.
Louise baixou o rosto, entreabriu os lábios e meteu-o na boca. 
Que sensação extraordinária a boca dela no meu caralho, a cona da outra na minha boca e ouvir os seus gemidos quando o tirava da boca e o massajava com prazer. Saber que lhe dava prazer. Continuou, movimentando a boca, os lábios, a língua, convidando-me à maior volúpia. 
Sentiu o caralho a  endurecer mais, latejando do entre os seus lábios, de encontro aos dedos que auxiliavam os movimentos.  
Agarruei-a pelos cabelos, incitando a que não parasse de  chupar, de lamber.
- Pára, que não aguento mais… se continuas, eu venho-me.
-".........Eu quero que te venhas. Agora e aqui............." gritou

O seu grito entoou pelas paredes, esquecendo o local o que ainda mais excitante foi.
Comecei a esporrar-me. Recebeu os primeiros jactos. Deitou-se sobre mim e eu vinha-me entre as suas mamas. 
Os seus lábios encontraram os meus e uma cona deliciosamente rapada a ter um orgasmo na minha, nas nossas bocas.
Notava-se que se vinha na boca dele que continuava a lamber-lhe a cona e o cu.
Delicioso.
Saimos os quatro perante  olhares pecaminosos de dois casais e alguns clientes e fomos ao duche.
Passámos pelo bar para tomar uma água.Falámos pouco. Eram franceses. A linguagem do sexo é semelhante ou mesmo igual.
Umas palavras, uns sorissos e....
Entramos num gabinete para relaxar e fechamos a porta.

Luz muito suave, quase apagada, boa temperatura, corpos desnudados e eu deitado ao lado de Louise, tendo a francesa a meu lado e ele ao lado de Louise.
Se bem me recordo ouvi daí a algum tempo o rasgar de invólucros.Senti uma boca que habilmente colocava o preservativo na meu pau.
Senti que uns peitos macios desciam para a minha boca e que uma cona quente envolvia o meu caralho. 

Notei Louise de pescoço virado para mim e de mão dáda comigo.Sorriu e de repente ....................
Ouvi-a fazer ahhh, aquele ahhhh dela de prazer, um ah tesudo  quando normalmente arregala os olhos , decerto quando sentiu o caralho grosso do francês a entrar na sua cona pronta para uma foda lenta e saborosa....... Lembro-me que gostá-mos
Como uma das mais belas recordações que guardamos.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

A magia de um broche



Sexta-feira ele voltou, mais cansado do que o habitual. 
Desde há uma semana que não estamos juntos e eu realmente queria senti-lo bem dentro de mim com a intensidade que me habituou.
 

Ao invés disso, ele tinha muito sono . Chegou cansadissimo
 
Adormeceu no sofá, aí pelas dez da noite com a cabeça pousada nas minhas pernas, e como aquela cabeça fazendo pressão na minha zona sensível dava-me ainda mais tesão e desejo.
 
Dei-lhe um beijo na boca e disse…amor vamos ….vamos para a cama… vá..... dormir …. Levantou-se e agarrados fomos para o quarto. Ajudei-o a despir e quando nu, ainda o meti na boca por uns momentos….. levantou logo mas eu não insisti …
Deitei-me mas não adormecia e passadas duas horas eu estava muito molhada e cheia de tesão. Não me queria masturbar, eu queria foder….precisava de foder. 
Então inclinei-me sobre ele e acordei-o com um broche muito lento enquanto um dedo lhe roçava o rabinho como ele gosta; e ….....
 Magia! 
O desejo caiu todo naquele pau  fazendo-o endurecer como eu tanto gosto. Crescia e engrossava. Lindooooooooo. 
Uma semana sem foder, puxou-me para ele e começou a um minete de sonho enquanto eu o mamava e penetrava o seu cuzinho com um  dedinho.



Começou a dar sinais que se viria pouco depois, e eu aguentei lambendo e chupando muito na cabecinha.
Numa contracção fortíssima encheu-me a boca de leitinhos quentes.



Obviamente, eu não estava satisfeita e ele sabia disso. 
Recuperou por um momento, e em seguida, começou a lamber a minha cona de novo e o buraquinho do meu cu..
 
Quando os dois dedos começaram a penetrar no cu, sem esperar muito pôs-me de quatro com o cu bem espetado para ele e começou lentamente a roçar-me nas nádegas.
 
Prazer indescritível, que terminou muito bem quando ele enfiou os dedos na cona  enquanto ainda batendo com o caralho nas nádegas. 

"vou-me vir queres ??? queres ??? Meto ???? onde?????” gritou


Amor enche-me a cona e acaba no cu ….faz….vá.
Senti o caralho ir ao fundo batendo no útero , deu duas bombadas retirou e de uma estocada entrou-me no cu….

Tinha leite em todos os meu buracos……

Deitei-me a seu lado…. Limpei-lhe o pau com os meu lábios ….. Adormeceu….
Fui lavar-me ……Quando me toquei no duche., virei o chuveiro para o grelo e vim-me de novo. Que noite ….