O aventureiro húngaro (Anais Nin )
ERA UMA VEZ
..........um aventureiro húngaro de beleza espantosa, charme irresistível, graça, talento de um actor consumado,
cultura, conhecimento de muitas línguas,modos aristocráticos.
Por trás disso tudo, havia o dom para a intriga, para escapulir das dificuldades, para entrar e sair dos países
deslocando-se suavemente.
Viajava em grande estilo, com quinze baús das mais finas roupas, com dois grandes cães dinamarqueses.
O ar de autoridade garantira-lhe o apelido de Barão.
O Barão era visto nos hotéis mais luxuosos, em estações de águas e corridas
de cavalo, em voltas ao mundo, em
excursõesao Egito, viagens pelo deserto, pela África.
Em toda parte ele se tornava o centro das atenções das mulheres.
Como o mais versátil dos actores, passava de um papel para o outro para
satisfazer o gosto de cada umadelas.
Era o dançarino mais elegante, o parceiro mais animado para jantar, o
anfitrião mais decadentista em tête-à-têtes*;
sabia velejar, cavalgar, dirigir.
Conhecia cada cidade como se lá tivesse vivido toda a vida. Conhecia todos
da sociedade. Ele era indispensável.
Quando precisava de dinheiro, casava-se com uma mulher rica, espoliava-a
e ia embora para outro país.
Na maior parte das vezes as mulheres não se revoltavam, nem faziam
queixa à polícia.
As poucas semanas ou meses que desfrutavam tendo-o como marido
deixavam uma sensação mais forte que o
choque de perderem o dinheiro.
Por um momento elas entendiam como era viver com asas fortes, voar acima das cabeças
da mediocridade.
Ele as levava tão alto, rodopiava tão rápido com elas em suas sequências de
encantamentos que sua partida ainda tinha algo do vôo.
Parecia quase natural – nenhuma parceira poderia acompanhar seus grandes arroubos de
águia.
O aventureiro livre e incapturável, que dessa maneira pulava de um galho dourado para
outro, quase caiu em uma
armadilha, uma armadilha de amor humano,quando certa noite conheceu a dançarina
brasileira Anita em um teatro peruano.
Os olhos alongados de Anita não se fechavam como os das outras mulheres, mas como
os olhos dos tigres, pumas e
leopardos, com as duas pálpebras juntando-se preguiçosa e lentamente; e estas
pareciam levemente unidas
próximo do nariz, tornando-se mais estreitas, com um relance lascivo e oblíquo
pendendo dos olhos, como o olhar
de relance de uma mulher que não quer ver o que estão fazendo em seu corpo.
Tudo isso dava a ela um ar de quem estava fazendo amor, o que inflamou o Barão tão
logo a conheceu.
Quando foi ao camarim para vê-la, Anita estava se vestindo em meio a uma profusão de
flores; e, para deleite dos
admiradores sentados à sua volta, estava pintando o sexo com batom, sem permitir que eles fizessem qualquer
movimento em sua direção.
Quando o Barão entrou, ela apenas ergueu a cabeça e sorriu para ele.
Estava com um pé apoiado sobre uma mesinha, o requintado vestido brasileiro estava levantado e, com as mãos
cheias de jóias, retomou a pintura do sexo, rindo da excitação dos homens à sua volta.
O sexo dela era como uma gigantesca flor de estufa, maior do que qualquer um que o Barão já houvesse visto,
e o pêlo em volta era abundante, encaracolado, negro acetinado.
Eram aqueles lábios que ela pintava como se fossem uma boca, muito requintadamente,
de modo que ficaram
como uma camélia vermelho-sangue aberta à força, mostrando o botão interior, o cerne
mais pálido e de pétalas
mais delicadas da flor.
O Barão não conseguiu persuadi-la a cear com ele.
A aparição no palco era apenas o prelúdio do trabalho dela no teatro.
Depois é que se seguia a performance pela qual Anita era famosa em toda a América do
Sul, quando nos recônditos
camarotes do teatro, no escuro, com as cortinas semicerradas, enchiam-se de homens da
sociedade de todo o mundo.
As mulheres não eram levadas àquele espetáculo de variedades de alta classe.
Ela havia-se vestido de novo com o traje de saia rodada que usara no palco durante as canções brasileiras,
mas não estava de xale.
O vestido não tinha alças, e os seios fartos e abundantes, comprimidos pelo corpete justíssimo, avolumavam-se para
cima, oferecendo-se quase que por inteiro ao olhar.
Nesse traje, enquanto o resto do show continuava, ela fazia a ronda dos camarotes.
Lá, mediante solicitação,ajoelhava-se diante de um homem, desabotoava as calças dele, pegava o pênis com as
mãos cheias de jóias e, com um toque de bom gosto, uma destreza, uma sutileza que poucas mulheres já
desenvolveram, chupava-o atésatisfazê-lo.
As duas mãos eram activas como a boca.
A delícia daquilo quase privava os homens dos sentidos. A elasticidade das mãos; a
variedade de ritmos; amudança entre um aperto de mão em todo o pênis e o mais leve
toque na ponta, entre a pegada firme de todas as
partes e o mais leve roçar dos pêlos em volta – tudo isso por uma mulher
excepcionalmente linda e voluptuosa,
enquanto a atenção do público estava voltada para o palco.
Ver o pênis entrar na boca magnífica, entre os dentes brilhantes, enquanto os seios
arfavam, dava aos homensum prazer pelo qual pagavam generosamente.
A presença dela no palco preparava-os para a aparição nos camarotes. Ela provocava-os
com a boca, os olhos,
os seios. E, para satisfazê-los, junto com a música, as luzes e a cantoria, havia uma forma de entretenimento
excepcionalmente picante em um camarote escuro e com
as cortinas semicerradas acima da platéia
Ela havia-se vestido de novo com o traje de saia rodada que usara no palco durante as canções brasileiras,
mas não estava de xale.
O vestido não tinha alças, e os seios fartos e abundantes, comprimidos pelo corpete justíssimo, avolumavam-se para
cima, oferecendo-se quase que por inteiro ao olhar.
Nesse traje, enquanto o resto do show continuava, ela fazia a ronda dos camarotes.
Lá, mediante solicitação,ajoelhava-se diante de um homem, desabotoava as calças dele, pegava o pênis com as
mãos cheias de jóias e, com um toque de bom gosto, uma destreza, uma sutileza que poucas mulheres já
desenvolveram, chupava-o atésatisfazê-lo.
As duas mãos eram activas como a boca.
A delícia daquilo quase privava os homens dos sentidos. A elasticidade das mãos; a
variedade de ritmos; amudança entre um aperto de mão em todo o pênis e o mais leve
toque na ponta, entre a pegada firme de todas as
partes e o mais leve roçar dos pêlos em volta – tudo isso por uma mulher
excepcionalmente linda e voluptuosa,
enquanto a atenção do público estava voltada para o palco.
Ver o pênis entrar na boca magnífica, entre os dentes brilhantes, enquanto os seios
arfavam, dava aos homensum prazer pelo qual pagavam generosamente.
A presença dela no palco preparava-os para a aparição nos camarotes. Ela provocava-os
com a boca, os olhos,
os seios. E, para satisfazê-los, junto com a música, as luzes e a cantoria, havia uma forma de entretenimento
excepcionalmente picante em um camarote escuro e com
as cortinas semicerradas acima da platéia
O Barão quase se apaixonou por Anita e ficou com ela por mais tempo do que com qualquer mulher.
Ela se apaixonou por ele e lhe deu duas filhas.
Mas depois de alguns anos ele se foi de novo.
O hábito era forte demais; o hábito de liberdade e mudança.
Viajou para Roma e se hospedou em uma suíte do Grand Hotel.
Casualmente ficou ao lado da suíte do embaixador da Espanha, que lá estava com a esposa e duas filhas pequenas.
O Barão encantou-os também. A mulher do embaixador o admirava. Ficaram tão amigos, e ele era tão agradável
com as crianças, que não sabiam como se distrair naquele hotel, que logo se tornou hábito
das duas garotinhas, ao levantarem de manhã, irem visitar o Barão e despertá-lo com risadas e brincadeiras que
não lhes eram permitidas prodigalizar ao pai e à mãe, mais solenes.
Uma das garotinhas tinha cerca de dez anos, a outra, doze.
Ambas eram lindas, com enormes olhos negros aveludados, cabelo comprido sedoso e pele dourada. Usavam
vestidos brancos curtos e meias brancas curtas.
As duas entravam correndo aos gritinhos no quarto do Barão e atiravam-se alegremente em cima da grande cama.
Ele brincava com elas e as afagava.
Como muitos homens, o Barão agora acordava sempre com o pênis em uma situação peculiarmente sensível.
De fato, no estado mais vulnerável.
Ele não tinha tempo de se levantar e acalmar a situação urinando.
Antes que pudesse fazê-lo, as duas garotinhas haviam corrido pelo chão brilhante e se atirado em cima dele e em
cima do pênis proeminente, que de algum modo o grande acolchoado azul-claro escondia.
As garotinhas não se importavam que as saias voassem para o alto e as pernas esguias de dançarina ficassem
enroscadas e caíssem em cima do pênis que jazia duro embaixo da colcha.
Rindo, davam a volta por cima do Barão, sentavam-se em cima dele, tratavam-no como um
cavalo, montavam-no e o empurravam para baixo, insistindo para que sacudisse a cama com o movimento de
seu corpo.
Junto a tudo isso, beijavam-no, puxavam seu cabelo e mantinham conversas infantis.
O deleite do Barão por ser tratado dessa maneira tornava-se uma expectativa excruciante.
Uma das garotas estava deitada de barriga para baixo, e tudo o que ele tinha que fazer era mexer-se um
pouquinho contra ela para atingir o prazer.
Então ele ofez como uma brincadeira, como se finalmente quisesse derrubá-la da cama. Ele disse:
– Estou certo de que você cairá se eu empurrar desse jeito.
– Não vou cair – disse a garotinha, agarrando-se a ele com as cobertas no meio, enquanto ele se mexia como
se fosse forçá-la a rolar pela lateral da cama.
Rindo, empurrou o corpo dela, mas ela manteve-se deitada perto dele, as perninhas, as calcinhas, tudo roçando
contra ele no esforço de não escorregar para fora, e ele continou fazendo palhaçadas enquanto riam.
A segunda garota, querendo emparelhar as forças do jogo, sentou-se a cavalo em cima dele na frente da outra, e
agora ele podia mover-se ainda mais selvagemente com o peso de ambas em cima dele.
O pênis, escondido dentro do acolchoado espesso, ergueu-se cada vez mais entre as perninhas, e foi
assim que ele gozou, com uma intensidade que raramente havia experimentado, capitulando na batalha, que as
garotas venceram de uma maneira que nunca suspeitaram.
Em outra ocasião em que as meninas vieram brincar, ele colocou as mãos embaixo do acolchoado. Então
ergueu o acolchoado com o dedo indicador e desafiou-as a pegá-lo.
Com grande animação elas começaram a caçar o dedo, que desaparecia e reaparecia em diferentes partes da
cama, pegando-o firmemente entre as mãos.
Pouco depois não era o dedo, mas o pênis que elas pegavam sem parar e, procurando soltá-lo, ele fazia com que o
agarrassem mais fortemente que nunca.
Ele desaparecia por completo embaixo das cobertas e, pegando o pênis com a mão, de repente empurrava-o para
cima para que elas o pegassem.
Fingia ser um animal, perseguindo-as para pegá-las e mordê-las, às vezes bem perto de onde desejava, e
Ela se apaixonou por ele e lhe deu duas filhas.
Mas depois de alguns anos ele se foi de novo.
O hábito era forte demais; o hábito de liberdade e mudança.
Viajou para Roma e se hospedou em uma suíte do Grand Hotel.
Casualmente ficou ao lado da suíte do embaixador da Espanha, que lá estava com a esposa e duas filhas pequenas.
O Barão encantou-os também. A mulher do embaixador o admirava. Ficaram tão amigos, e ele era tão agradável
com as crianças, que não sabiam como se distrair naquele hotel, que logo se tornou hábito
das duas garotinhas, ao levantarem de manhã, irem visitar o Barão e despertá-lo com risadas e brincadeiras que
não lhes eram permitidas prodigalizar ao pai e à mãe, mais solenes.
Uma das garotinhas tinha cerca de dez anos, a outra, doze.
Ambas eram lindas, com enormes olhos negros aveludados, cabelo comprido sedoso e pele dourada. Usavam
vestidos brancos curtos e meias brancas curtas.
As duas entravam correndo aos gritinhos no quarto do Barão e atiravam-se alegremente em cima da grande cama.
Ele brincava com elas e as afagava.
Como muitos homens, o Barão agora acordava sempre com o pênis em uma situação peculiarmente sensível.
De fato, no estado mais vulnerável.
Ele não tinha tempo de se levantar e acalmar a situação urinando.
Antes que pudesse fazê-lo, as duas garotinhas haviam corrido pelo chão brilhante e se atirado em cima dele e em
cima do pênis proeminente, que de algum modo o grande acolchoado azul-claro escondia.
As garotinhas não se importavam que as saias voassem para o alto e as pernas esguias de dançarina ficassem
enroscadas e caíssem em cima do pênis que jazia duro embaixo da colcha.
Rindo, davam a volta por cima do Barão, sentavam-se em cima dele, tratavam-no como um
cavalo, montavam-no e o empurravam para baixo, insistindo para que sacudisse a cama com o movimento de
seu corpo.
Junto a tudo isso, beijavam-no, puxavam seu cabelo e mantinham conversas infantis.
O deleite do Barão por ser tratado dessa maneira tornava-se uma expectativa excruciante.
Uma das garotas estava deitada de barriga para baixo, e tudo o que ele tinha que fazer era mexer-se um
pouquinho contra ela para atingir o prazer.
Então ele ofez como uma brincadeira, como se finalmente quisesse derrubá-la da cama. Ele disse:
– Estou certo de que você cairá se eu empurrar desse jeito.
– Não vou cair – disse a garotinha, agarrando-se a ele com as cobertas no meio, enquanto ele se mexia como
se fosse forçá-la a rolar pela lateral da cama.
Rindo, empurrou o corpo dela, mas ela manteve-se deitada perto dele, as perninhas, as calcinhas, tudo roçando
contra ele no esforço de não escorregar para fora, e ele continou fazendo palhaçadas enquanto riam.
A segunda garota, querendo emparelhar as forças do jogo, sentou-se a cavalo em cima dele na frente da outra, e
agora ele podia mover-se ainda mais selvagemente com o peso de ambas em cima dele.
O pênis, escondido dentro do acolchoado espesso, ergueu-se cada vez mais entre as perninhas, e foi
assim que ele gozou, com uma intensidade que raramente havia experimentado, capitulando na batalha, que as
garotas venceram de uma maneira que nunca suspeitaram.
Em outra ocasião em que as meninas vieram brincar, ele colocou as mãos embaixo do acolchoado. Então
ergueu o acolchoado com o dedo indicador e desafiou-as a pegá-lo.
Com grande animação elas começaram a caçar o dedo, que desaparecia e reaparecia em diferentes partes da
cama, pegando-o firmemente entre as mãos.
Pouco depois não era o dedo, mas o pênis que elas pegavam sem parar e, procurando soltá-lo, ele fazia com que o
agarrassem mais fortemente que nunca.
Ele desaparecia por completo embaixo das cobertas e, pegando o pênis com a mão, de repente empurrava-o para
cima para que elas o pegassem.
Fingia ser um animal, perseguindo-as para pegá-las e mordê-las, às vezes bem perto de onde desejava, e
elas obtinham grande prazer com aquilo.
Também brincavam de esconde-esconde com o “animal”.
O “animal” tinha que saltar sobre elas de algum canto escondido. Ele se escondia dentro do closet, no chão, e se
cobria com roupas.
Uma das garotinhas abria o closet. Ele podia olhar por baixo do vestido; agarrava-a e a mordia de brincadeira nas
coxas.
Os jogos eram tão acalorados, a confusão da batalha e o abandono das garotinhas na brincadeira eram tão grandes
que muito freqüentemente ele podia pôr a mão onde desejasse.
Finalmente o Barão mudou-se de novo, mas os grandes saltos de trapézio de uma fortuna para outra deterioraram-
se quando a busca sexual tornou-se mais forte do que a busca por dinheiro e poder.
Era como se a força de seu desejo por mulheres não mais estivesse sob
controle.
Ansiava por livrar-se das esposas e também por prosseguir em sua pesquisa
atrás de sensações ao redor do mundo.
Um dia ficou sabendo que a dançarina brasileira que havia amado morrera de
overdose de ópio.
As duasfilhas deles estavam com quinze e dezesseis anos e queriamque o pai
tomasse conta delas.
Ele mandou buscá-las. Na época, ele estava vivendo em Nova York
com uma esposa com a qual tinha um filho.
A mulher não ficou feliz com a idéia da chegada das filhas.
Tinha ciúmes em função do filho, que tinha apenas quatorze anos. Depois de todas as explorações, o Barão agora
queria um lar e uma trégua das dificuldades e encenações.
Tinha uma mulher da qual gostava bastante e três filhos. A idéia de reencontrar as filhas interessou-o.
Também brincavam de esconde-esconde com o “animal”.
O “animal” tinha que saltar sobre elas de algum canto escondido. Ele se escondia dentro do closet, no chão, e se
cobria com roupas.
Uma das garotinhas abria o closet. Ele podia olhar por baixo do vestido; agarrava-a e a mordia de brincadeira nas
coxas.
Os jogos eram tão acalorados, a confusão da batalha e o abandono das garotinhas na brincadeira eram tão grandes
que muito freqüentemente ele podia pôr a mão onde desejasse.
Finalmente o Barão mudou-se de novo, mas os grandes saltos de trapézio de uma fortuna para outra deterioraram-
se quando a busca sexual tornou-se mais forte do que a busca por dinheiro e poder.
Era como se a força de seu desejo por mulheres não mais estivesse sob
controle.
Ansiava por livrar-se das esposas e também por prosseguir em sua pesquisa
atrás de sensações ao redor do mundo.
Um dia ficou sabendo que a dançarina brasileira que havia amado morrera de
overdose de ópio.
As duasfilhas deles estavam com quinze e dezesseis anos e queriamque o pai
tomasse conta delas.
Ele mandou buscá-las. Na época, ele estava vivendo em Nova York
com uma esposa com a qual tinha um filho.
A mulher não ficou feliz com a idéia da chegada das filhas.
Tinha ciúmes em função do filho, que tinha apenas quatorze anos. Depois de todas as explorações, o Barão agora
queria um lar e uma trégua das dificuldades e encenações.
Tinha uma mulher da qual gostava bastante e três filhos. A idéia de reencontrar as filhas interessou-o.
Recebeu-as com grandes demonstrações de afeto.
Uma era linda, a outra nem tanto, mas era maliciosa. Haviam sido criadas presenciando a vida da
mãe e não eram contidas ou pudicas.
A beleza do pai impressionou-as.
Ele, por outro lado, recordou-se dos jogos com as duas garotinhas em Roma, só que as filhas eram um pouco mais
velhas, e isso acrescentou grande atrativo à situação.
Elas ficaram com uma cama grande, e mais tarde,
quando ainda estavam conversando sobre a viagem e o reencontro com o pai, ele entrou no quarto para dar
boanoite.
Estendeu-se ao lado delas e beijou-as. Elas retribuíram os beijos. Mas, enquanto as beijava, deslizou as mãos
ao longo dos corpos, que podia sentir através das camisolas.
As carícias o agradaram.
Ele disse:
– Como vocês são lindas, as duas. Estou muito orgulhoso de vocês. Não posso
deixá-las dormir sozinhas.
Faz muito tempo que eu não vejo vocês.
Segurando-as de modo paternal, com as cabeças em seu peito, acariciando-
as de modo protetor, deixou-as
adormecer, uma de cada lado.
Os corpos jovens, com os pequenos seios ainda não completamente formados,
afectaram-no tanto que ele não dormiu.
Fez carinhos em uma, depois na outra, com movimentos felinos para não
perturbá-las, mas logo depois o desejo foi
tão violento que acordou uma e começou a forçá-la.
A outra tampouco escapou.
Elas resistiram e choraram um pouco, mas haviam visto tanto daquilo durante a vida com a mãe que
não se revoltaram.
Porém, esse não seria um caso comum de incesto, pois a fúria sexual do Barão estava aumentando e havia se
tornado uma obsessão.
Ficar satisfeito não o libertava, não o acalmava. Era como uma irritação. Das filhas ele ia para a esposa e a possuía.
Ficou com medo de que as filhas o abandonassem, fugissem, por isso as espionava e praticamente aprisionou-as.
Uma era linda, a outra nem tanto, mas era maliciosa. Haviam sido criadas presenciando a vida da
mãe e não eram contidas ou pudicas.
A beleza do pai impressionou-as.
Ele, por outro lado, recordou-se dos jogos com as duas garotinhas em Roma, só que as filhas eram um pouco mais
velhas, e isso acrescentou grande atrativo à situação.
Elas ficaram com uma cama grande, e mais tarde,
quando ainda estavam conversando sobre a viagem e o reencontro com o pai, ele entrou no quarto para dar
boanoite.
Estendeu-se ao lado delas e beijou-as. Elas retribuíram os beijos. Mas, enquanto as beijava, deslizou as mãos
ao longo dos corpos, que podia sentir através das camisolas.
As carícias o agradaram.
Ele disse:
– Como vocês são lindas, as duas. Estou muito orgulhoso de vocês. Não posso
deixá-las dormir sozinhas.
Faz muito tempo que eu não vejo vocês.
Segurando-as de modo paternal, com as cabeças em seu peito, acariciando-
as de modo protetor, deixou-as
adormecer, uma de cada lado.
Os corpos jovens, com os pequenos seios ainda não completamente formados,
afectaram-no tanto que ele não dormiu.
Fez carinhos em uma, depois na outra, com movimentos felinos para não
perturbá-las, mas logo depois o desejo foi
tão violento que acordou uma e começou a forçá-la.
A outra tampouco escapou.
Elas resistiram e choraram um pouco, mas haviam visto tanto daquilo durante a vida com a mãe que
não se revoltaram.
Porém, esse não seria um caso comum de incesto, pois a fúria sexual do Barão estava aumentando e havia se
tornado uma obsessão.
Ficar satisfeito não o libertava, não o acalmava. Era como uma irritação. Das filhas ele ia para a esposa e a possuía.
Ficou com medo de que as filhas o abandonassem, fugissem, por isso as espionava e praticamente aprisionou-as.
A esposa descobriu e fez cenas violentas. Mas o Barão agora estava como louco. Não se importava mais com
a vestimenta, a elegância, as aventuras, a fortuna.
Ficava em casa e só pensava no momento em que poderia ter as duas filhas juntas. Havia ensinado a elas todas as
carícias imagináveis. Elas aprenderam a se beijar na presença dele
até ele ficar excitado o bastante para possuí-las.
Mas a obsessão, os excessos, começaram a pesar sobre ele. A esposa o deixou.
Uma noite, após haver deixado as filhas, ele vagava pelo apartamento, ainda nas garras do desejo, dos ardores
e fantasias eróticos. Havia esgotado as garotas. Elas tinham caído no sono.
E agora o desejo estava a atormentá-lo de novo.
Ele ficou cego de desejo. Abriu a porta do quarto do filho. O garoto dormia tranqüilamente, deitado de
costas, com a boca levemente aberta.
O Barão observou-o,fascinado.
O pênis duro continuava a atormentá-lo. Pegou uma banqueta e colocou-a perto da cama.
Ajoelhou-se em cima e pôs o pênis na boca do filho. O filho acordou sufocando e bateu nele.
As garotas também acordaram.
A revolta contra o desatino do pai eclodiu, e eles abandonaram o agora enlouquecido e envelhecido Barão.
a vestimenta, a elegância, as aventuras, a fortuna.
Ficava em casa e só pensava no momento em que poderia ter as duas filhas juntas. Havia ensinado a elas todas as
carícias imagináveis. Elas aprenderam a se beijar na presença dele
até ele ficar excitado o bastante para possuí-las.
Mas a obsessão, os excessos, começaram a pesar sobre ele. A esposa o deixou.
Uma noite, após haver deixado as filhas, ele vagava pelo apartamento, ainda nas garras do desejo, dos ardores
e fantasias eróticos. Havia esgotado as garotas. Elas tinham caído no sono.
E agora o desejo estava a atormentá-lo de novo.
Ele ficou cego de desejo. Abriu a porta do quarto do filho. O garoto dormia tranqüilamente, deitado de
costas, com a boca levemente aberta.
O Barão observou-o,fascinado.
O pênis duro continuava a atormentá-lo. Pegou uma banqueta e colocou-a perto da cama.
Ajoelhou-se em cima e pôs o pênis na boca do filho. O filho acordou sufocando e bateu nele.
As garotas também acordaram.
A revolta contra o desatino do pai eclodiu, e eles abandonaram o agora enlouquecido e envelhecido Barão.
Anais Ninn
I pensieri che io faccio su di te mi rendono indecente.
ResponderEliminar♥ Há sabores que um nunca devem ser ignorados... porque quando existe paixão ... torna-se uma necessidade... um vício...♥
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