quinta-feira, 9 de maio de 2013

Do piazza à sauna

Vamos sair daqui? – sussurrei-lhe ao ouvido.
Encontrávamo-nos no nosso local preferido para ela tomar um chocolate junto a Belém 
Afastou o rosto, olhou-me como que para confirmar a veracidade das minhas palavras.
- Tens a certeza?
- Absoluta. E tu?
- Não há nada que queira mais.

Não consegui dizer nada. Olhei-a, simplesmente.
Sabes que mais? – disse. Pressionou os meus lábios com os seus, com força e continuou –Vamos. Pegou-me na mão e saímos do 
Piazza di Mare


No estacionamento, levei-a até ao carro e depois de o destrancar, virei-a para mim e encostei o seu corpo ao meu. Sentir como eu estava excitado só a fez gemer interiormente. 
Desejava-me tanto. Notava-se 
Abraçou-me e pressionei-me contra ela, fazendo com que se encaixasse no seu corpo. 
Se estivessemos num local isolado, não esperaria mais tempo. 
Teria sido ali que lhe levantava a saia até à cintura e a fodia.  Suspiramos e entrámos no carro
Daqui a pouco não vou conseguir conduzir… – disse-lhe.
Sorriu em resposta.
 Mil loucuras passavam-me pela mente enquanto entravamos na sauna.
Pagamos e descemos a escada. 

Rapidamente as roupas caíram, guaramos nos cacifos e com as tolhas envolvendo o corpo foi no corredor que a encostei a uma parede e levantou uma perna que  apoiou na minha cintura . 
Não conseguia esperar mais tempo. A vontade era incontrolável. As tolhas cairam.
Eu não queria pensar, somente sentir. 
Sentiu a  boca no pescoço, nas mamas, as  mãos que afastaram coxas, a pressão do corpo de encontro ao ventre. A minha excitação. O beijo. E sentiu-o entrar. 
O prazer de me sentir dentro dela. Duro, grande, quente, húmido.

Insistentemente. Profundamente. Os movimentos alucinados, os gemidos. 
Ainda agora a sinto.
Gemia-me ao ouvido e pedia mais ...."....fode-me que estão parados a ver-nos....fode-me que quero que vejam que sou tua,..que sei foder,...que és meu,..que fodes bem, que me fodes toda... fode-me Vasco. Os casais e demais clientes passavam e deliravam, pois apalpavam-se e beijavam-se. Nós fodiamos . O orgasmo que veio rápido. Avassalador. 
Não chegou para nos satisfazer.
Pausa. Respirações entrecortadas. Corações a bater acelerados, em uníssono. Trocámos um beijo, rindo.
Somos loucos – disse-lhe.
- Que bom que o somos respondeu-me.
Pegamos nas toalhas caídas ao chão, fomos trocá-las e fomos para o banho turco.
Entrámos e num degrau superior deitei-me e ela deitou.se  entre as minhas pernas, de costas encostadas ao meu peito. 

Sentia decerto o meu caralho entre as nádegas.
Um casal debruçou-se sobre nós e enquanto ela colava as maminhas na minha boca, ele delicadamente lambia-a notando-se que não evitava que a lingua tocasse a cabeça do meu caralho entalado entre as pernas 

Ela tinha decerto, a vontade de o sentir de novo dentro do corpo. 
Num repente virou-se e ajoelhou-se entre as minha pernas. Tocou-me. 
Sentiu a rigidez entre os dedos. 
Mas era com a boca que me queria tocar. 
Notámos que a outra colocava uma perna no degrau onde estávamos deitados podendo descer assim a cona para a minha boca. O turco não estava demasiado quente o que era agradável sentir os nossos corpos e orificios húmidos e leitosos.
Ele colocou-se atrás de Louise que estando de quatro dava acesso ao seu cu e à sua cona com facilidade. Sentiu a boca dele a explorá-la.
Louise baixou o rosto, entreabriu os lábios e meteu-o na boca. 
Que sensação extraordinária a boca dela no meu caralho, a cona da outra na minha boca e ouvir os seus gemidos quando o tirava da boca e o massajava com prazer. Saber que lhe dava prazer. Continuou, movimentando a boca, os lábios, a língua, convidando-me à maior volúpia. 
Sentiu o caralho a  endurecer mais, latejando do entre os seus lábios, de encontro aos dedos que auxiliavam os movimentos.  
Agarruei-a pelos cabelos, incitando a que não parasse de  chupar, de lamber.
- Pára, que não aguento mais… se continuas, eu venho-me.
-".........Eu quero que te venhas. Agora e aqui............." gritou

O seu grito entoou pelas paredes, esquecendo o local o que ainda mais excitante foi.
Comecei a esporrar-me. Recebeu os primeiros jactos. Deitou-se sobre mim e eu vinha-me entre as suas mamas. 
Os seus lábios encontraram os meus e uma cona deliciosamente rapada a ter um orgasmo na minha, nas nossas bocas.
Notava-se que se vinha na boca dele que continuava a lamber-lhe a cona e o cu.
Delicioso.
Saimos os quatro perante  olhares pecaminosos de dois casais e alguns clientes e fomos ao duche.
Passámos pelo bar para tomar uma água.Falámos pouco. Eram franceses. A linguagem do sexo é semelhante ou mesmo igual.
Umas palavras, uns sorissos e....
Entramos num gabinete para relaxar e fechamos a porta.

Luz muito suave, quase apagada, boa temperatura, corpos desnudados e eu deitado ao lado de Louise, tendo a francesa a meu lado e ele ao lado de Louise.
Se bem me recordo ouvi daí a algum tempo o rasgar de invólucros.Senti uma boca que habilmente colocava o preservativo na meu pau.
Senti que uns peitos macios desciam para a minha boca e que uma cona quente envolvia o meu caralho. 

Notei Louise de pescoço virado para mim e de mão dáda comigo.Sorriu e de repente ....................
Ouvi-a fazer ahhh, aquele ahhhh dela de prazer, um ah tesudo  quando normalmente arregala os olhos , decerto quando sentiu o caralho grosso do francês a entrar na sua cona pronta para uma foda lenta e saborosa....... Lembro-me que gostá-mos
Como uma das mais belas recordações que guardamos.

2 comentários: